Ao longo de três dias, os membros da Frelimo debateram assuntos relacionados à vida interna do partido e ao contexto político nacional. Chapo afirmou que, segundo a avaliação interna, as manifestações foram meticulosamente organizadas para provocar instabilidade e atingir negativamente a economia do país. No entanto, essa leitura dos protestos contrasta com vozes da sociedade civil e da oposição que apontaram justamente o descontentamento popular face a um processo eleitoral contestado e marcado por denúncias de irregularidades.
O presidente da Frelimo reforçou a ideia de que os protestos começaram antes mesmo da divulgação oficial dos resultados eleitorais, o que, segundo ele, provaria que não tinham relação com a contestação democrática dos mesmos. Chapo acusou igualmente os manifestantes de manipulação da opinião pública e de cultivar a desordem, ignorando as motivações legítimas que possam ter levado cidadãos a sair às ruas, como a percepção de injustiça e falta de confiança nas instituições.
Chapo lamentou a perda de vidas e a destruição de património público e privado, consequências lamentáveis de qualquer situação de violência. Contudo, ao responsabilizar exclusivamente os manifestantes e qualificar os protestos como “terrorismo urbano e rural”, o discurso do presidente parece evitar uma auto-reflexão crítica sobre o papel do partido no poder em alimentar tensões sociais e políticas.
A retórica utilizada por Chapo, incluindo referências históricas à resistência da Frelimo contra a operação Nó-Górdio e a guerra civil com a Renamo, sugere uma tentativa de consolidar uma imagem de invencibilidade do partido e de criminalizar a dissidência. A evocação de slogans como “A FRELIMO AINA MWIXO” (A Frelimo ainda resiste) visa galvanizar os militantes, mas pode soar desconectada das preocupações reais de um povo que enfrenta desafios económicos, sociais e políticos profundos.
Em vez de promover um ambiente de reconciliação e escuta activa das preocupações dos cidadãos, o posicionamento do Comité Central pode acirrar ainda mais a polarização e a desconfiança entre governantes e governados. Ao rotular todos os protestos como acções criminosas, a Frelimo corre o risco de ignorar sinais importantes de desgaste democrático. (Nando Mabica)
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