Depois de uma temporada de fama onde Artimiza Magaia caluniou e difamou com grande destaque o empresário, político e actual Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), através de vídeos que viralizaram pelas redes sociais Artimiza Magaia, foi processada inicialmente na procuradoria distrital de Massingir e este depois encaminhou o caso para o Tribunal de Xai-Xai por ser onde todo enredo se iniciou e foi lá onde Magaia foi se explicar perante a justiça diante das acusações que pesavam sobre si.
Com o processo judicial número 106/0911/P/2024, Artimiza respondia ao processo movido por Agostinho Vuma no Tribunal Judicial da Província de Gaza, concretamente na capital, Xai-Xai.
É preciso recordar que correu o processo, contra Artimiza Magaia depois desta ter lançado farpas recorrentemente à Agostinho Vuma por meio de vídeos tendo lhe levado a submeter o processo acima indicado, mas porque Artimiza nunca parava de lançar mais vídeos foi novamente chamada ao tribunal por meio de uma providência cautelar que decidir que, esta não devia voltar a proferir calúnias ao ofendido (Vuma) e que caso continuasse ter imediatamente a sua liberdade privada, ou seja, seria detida.
Enquanto isso o processo foi correndo e por várias vezes Artimiza Magaia inventou desculpas para não se fazer presente no tribunal e outras vezes nem fazia questão de comunicar sua ausência, apenas faltavam as solicitações do tribunal para ser ouvida no referido processo.
A título de exemplo, estava marcada uma audiência que devia ter lugar no passado dia 18 de Março, onde Artimiza foi Chamada e mandou “passear” a intimação do tribunal sem nenhuma justificação.
O filme começou nas eleições internas do partido Frelimo para a Assembleia da República, com a semelhança de todas as províncias do país, para encontrar figuras que representassem o partido do batuque e maçaroca na casa do povo. Aqui surge a figura da Artimiza Magaia que disparou para todos os lados, mas com seu foco principal direccionado a Agostinho Vuma, acusando-o de ter sido eleito por subornar ela.
Uma acusação que atingiu todos os limites de tolerância, facto que levou Agostinho Vuma a processar Artimiza com pedido de indemnização de cinco milhões de meticais pelos danos causados que afectaram o visado e a sua família.
Vuma foi forçado a renunciar sua candidatura
Sem histórico de rixas ou qualquer outra inimizade, todos assistimos uma intenção clara e sem comparação, uma acção que forçou a renúncia de candidatura de Agostinho Vuma a candidato para Assembleia da República num expediente que visava retira uma vitória clara e justa, para além de unânime visto que, Vuma seguia para a quinta legislatura mercê da confiança de seus pares ao nível da província de Gaza onde, aliás e natural e que maior parte do seu tempo passa naquele ponto do país onde conta com residência própria.
Os pecados da Artimiza
Deixou se levar pela fama de ver seus vídeos a serem comentados e a ganhar muitos likes nas redes sociais, e foi exagerando na sua suposta acusação que ela apelidou de justiça que roçava desrespeito o que lhe custou processo em tribunal, e como se não bastasse ao invés de se redimir, Artimiza foi cavando sua sepultura cada vez mais profunda e quando foi se aperceber do quanto era profunda na mesma, não se deu o tempo de mostrar arrependimento mesmo quando se intitula de ser pastora e preferiu ignorar a justiça optando por ser fugitiva da mesma.
No meio de todo reboliço, e demonstração de forças sem nada confiar, Artimiza perdeu muito tempo de se encontrar com ela mesma e de reconhecer os seus erros e assistimos a busca de bóia de salvação tendo feito campanha em apoio ao candidato Daniel Chapo e a FRELIMO, mas logo cedo percebeu que quando se trata de justiça só você promotor da confusão é que deve responder pelos seus actos e aqui sim se faz valer o ditado “a justiça tarda, mas chega”, eis que a procuradoria fez sua busca e captura fazendo jus ao vocábulo “o peixe morre pela boca” assim fechou-se o dia de Quarta-feira com a detenção da Pastora Artimiza Magaia que esperamos que a justiça se faça e responsabiliza esta cidadã e que sirva de exemplo para desencorajar o surgimento de mais artimizas. (IMN)








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