Coincidência ou não, a reunião aconteceu nas vésperas do início de Ramadão, mês sagrado para o cumprimento de jejum.
Fontes disseram ao nosso jornal que os terroristas que abandonaram a aldeia depois da presença das forças de defesa do Ruanda, garantiram à população enquanto pediam alimentos que ao se fazer presente naquela comunidade a sua intenção não era de matar, mas de criar laços de paz.
“Disseram que não tenhamos medo deles e, não estavam aqui para matar, vamos conversar, não vamos matar, nem raptar, muito menos roubar vossos bens”, disse a nossa fonte que esteve presente no encontro.
No mesmo contacto, cuja mensagem foi a observância da oração de acordo com Islão, os terroristas disseram que não tinham intenção de regressar às suas antigas famílias porque se assim o fizessem poderiam ser mortos pelas forças governamentais e deixariam de cumprir algumas práticas religiosas conforme o Islão. (INTEGRITY)