Falando em uma reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Collins confirmou que a Grã-Bretanha comunicou sua posição a Ruanda e agirá em breve.
Ruanda enfrenta crescente escrutínio internacional, já que o M23 tomou áreas-chave, incluindo Goma e Bukavu, desde janeiro. Enquanto Kigali nega apoiar o grupo, ele alega que sua presença militar no Congo é para autodefesa.
A medida segue as recentes sanções dos EUA contra James Kabarebe, um aliado próximo do presidente ruandês Paul Kagame, que Ruanda condenou como injustificadas. (DW África)