Daniel Francisco Chapo explicou, no Domingo, que as negociações estão sendo lideradas pelo Ministério dos Transportes e Logística, envolvendo as empresas TRAC (Trans African Concessions) e REVIMO (Rede Viária de Moçambique), responsáveis pela gestão das portagens na cidade e região metropolitana de Maputo.
“Temos a certeza de que vamos encontrar melhores soluções para aliviar a pressão sobre os moçambicanos”, afirmou Daniel Chapo.
No entanto, a redução do custo de vida em Moçambique não está apenas relacionada com as portagens, mas também com o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). O chefe de Estado também afirmou que este imposto deve ser reavaliado.
Neste contexto, o PR avançou que o governo está estudando a possibilidade de isentar o IVA sobre produtos básicos consumidos nas refeições dos moçambicanos.
Entre esses produtos, Daniel Chapo destacou o arroz, o feijão, o óleo e o açúcar. “Nos próximos Conselhos de Ministros, vamos anunciar os resultados que conseguirmos”, garantiu.
O chefe de Estado, que falava após a 38ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana, em Addis Abeba, destacou ainda a importância da implementação do Fundo de Desenvolvimento Económico e Social Local. (Mussa Yussuf)