Conforme constatamos junto dos passageiros, verificou-se uma total falta de informação e transparência por parte da companhia aérea envolvida no voo Pemba-Maputo. Na ocasião, dezenas de passageiros ficaram retidos sem qualquer explicação plausível para o cancelamento, o que demonstrou uma total desconsideração para com os clientes.
Além disso, a inexistência de um plano de emergência para tal situação demonstrou uma total falta de preparação por parte da empresa, colocando em risco a segurança e o conforto dos passageiros.
“É importante que as companhias aéreas estejam preparadas para imprevistos e informem adequadamente os clientes sobre eventuais alterações nos voos. A falta de transparência e de comunicação eficaz demonstrada durante este período é inaceitável e merece fortes críticas”, disse um passageiro.
No entanto, entendem alguns passageiros “que a empresa responsável por este voo tome as medidas adequadas para garantir que tais situações não se repitam no futuro, que os passageiros sejam adequadamente compensados pelos inconvenientes causados pela falta de voo.”
Contudo, a gestão da companhia LAM adia constantemente voos e sem um tratamento adequado para os passageiros.
Portanto, defendem certos passageiros que pediram anonimato que a Cidade Pemba precisa de outra companhia concorrente com a LAM para poder trazer mudanças no sistema de transporte aéreo que até ao momento parece ser proibitiva a aquisição de bilhetes de voos de viagem, onde os preços elevados, equiparado com viagens, por exemplo, de Pemba – Dar-Es- Salaam (Tanzânia) ou Joanesburgo (África do Sul) [400/500 USD por viagem]. Entretanto, quando fizemos a comparação com as viagens Maputo – Pemba, o bilhete de viagem pode chegar numa viagem ida e volta a 1200 USD, ou mais.
Outrossim, num contacto telefónico que “Integrity” teve com uma fonte interna, revelou que devido à ausência de um polo de comando que Instituição enfrenta, uma vez que o então Presidente Conselho de Administração (PCA), Américo Muchanga foi promovido a ministro de comunicações e transformação digital a empresa não tinha como prestar esclarecimentos a um conjunto de questões que a nossa equipa trazia. (INTEGRITY)