INTEGRITY-MOÇAMBIQUE, 30 de Setembro de 2022– Um estudo da Morgan Stanley, Luxe Consult, SIPRI, Índice da GFP e da African Defence Review, divulgado recentemente, indica que, em 2021, Moçambique gastou cerca de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para o sector castrense, com o objectivo de fazer a onda de ataques que ocorrem no Norte do país.
O estudo da GFP (Global Force Power – 2022) coloca Moçambique na 25ª posição com 3,1746 pontos entre os mais fortes a fracos de África. No ranking liderado pelo Egipto é preenchido, nas últimas posições, pela Libéria e Somália, entre os 36 países avaliados. Um outro estudo revela que os Estados africanos gastaram mais despesas militares em 2021 de uma forma global, apesar da recessão económica causada pela pandemia da Covid-19.
Entretanto, o ranking continental é liderado pela Argélia, que investiu em mais de 9.700 milhões de USD, Nigéria com 5.876 milhões de USD, Marrocos com 4.357 milhões de USD, Egipto com 3.475 milhões de USD, Líbia com 2.911 milhões de USD, África do Sul e Quénia com um investimento de 1.186 milhões de USD. Entretanto, ao nível da África Subsaariana, Quénia, Uganda e Angola tiveram, respectivamente, maiores orçamentos militares. Já, a África do Sul aumentou os salários dos militares e a Nigéria é o país que está a gastar mais no presente ano com um orçamento equivalente a 5,9 mil milhões de USD.
De referir que os estudos em questão se baseiam em 50 critérios, incluindo o orçamento militar de cada Estado. (Omardine Omar)
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