No entanto, a associação alertou que a insegurança tem dificultado o funcionamento dos postos de abastecimento e atrasado a distribuição de combustíveis em várias regiões do país. A AMEPETROL destacou que camiões cisterna e outras operações logísticas enfrentam limitações que comprometem a reposição de produtos nos pontos de venda, situação que exige colaboração da população para garantir a normalização do serviço.
Sublinham que a associação está a trabalhar em estreita parceria com o Governo e outros parceiros estratégicos para superar os desafios e assegurar o fornecimento de combustíveis de forma segura e eficiente. E apelou à calma e à não-violência, pedindo que os operadores de postos de abastecimento e as equipas de distribuição possam realizar as suas funções sem interferências ou ameaças.
Apesar das dificuldades, a entidade assegura que o esforço conjunto com as autoridades permitirá enfrentar os desafios actuais e evitar a interrupção no fornecimento. Segundo a associação, os navios programados para reabastecimento deverão reforçar os estoques nas próximas semanas, minimizando os impactos causados pela insegurança nas operações de distribuição.
Durante a fase das manifestações em curso, designada turbo V8 convocadas por Venâncio Mondlane, algumas gasolineiras ao longo do país foram vandalizadas e outras fecharam os seus canos, criando uma escassez de grandes filas para o abastecimento nas principais cidades do país. (Bendito Nascimento)