Sucede que alguns manifestantes, para além de cumprirem com as orientações de VM7, aproveitam-se da situação para fazerem portagens humanas ao longo da Estrada Nacional (EN1).
Nas “portagens humanas”, o automobilista é cobrado valores que variam de 100 a 500 meticais e quem não paga é vandalizada a sua viatura.
Cansados com estas cobranças, algumas pessoas, proprietários dos veículos andam com paus para atacar quem lhes cobra estes valores na estrada. O que resulta em fortes combates entre populares.
Na província de Inhambane, algumas partes de EN1 continuam bloqueadas, para a sua transitabilidade deve-se pagar um certo valor ou usar vias alternativas.
Ainda esta semana, um grupo de manifestantes tentou sem sucesso invadir as instalações da multinacional sul-africana (SASOL) que explora gás natural em Temane. (INTEGRITY)