Antes do acto dos supostos manifestantes, o Hotel do Sol acolhia personalidades de alto nível, mas devido a situação que enfrenta o País, o imóvel foi queimado pelos manifestantes que não estão satisfeitos com os resultados eleitorais.
Só os bancos e água da piscina é que restaram para serem recordados nos próximos tempos. Devido a fúria dos manifestantes, a Polícia da República de Moçambique não conseguiu amainar os ânimos destes que prometiam piorar o cenário.
Os trabalhadores do Hotel foram obrigados a abandonar o local e colocaram-se em fuga durante a acção dos manifestantes.
Na ocasião, os alegados proprietários não ficaram de fora também fugiram e deixaram que as chamas consumissem todo o edifício. No entanto, a força do fogo não só destruiu o Hotel, mas também algumas oficinas que se encontram nos arredores do luxuoso imóvel.
Contudo, de fontes locais, “Integrity” apurou que apesar de apontarem -se cidadãos de nacionalidade chinesa como proprietários do Hotel do Sol, o facto é que os manifestantes diziam que o mesmo pertence ao Presidente da República e da Frelimo, Filipe Jacinto Nyusi. (F.E., em Nampula)