Gundana destacou ainda a necessidade de evitar mais derramamento de sangue, independentemente da decisão que será tomada pelo Conselho Constitucional no dia 23, indicando um apelo à paz em meio à revolta popular.
Paralelamente, a sede nacional da RENAMO enfrenta uma crise interna, com ex-combatentes do partido exigindo a destituição imediata da liderança actual. Essa tensão interna revela divisões profundas dentro do partido, exacerbadas pelo contexto político externo. A insatisfação entre os membros é descrita como caótica, comprometendo a coesão interna do partido em um momento crítico.
Esse cenário ilustra os desafios enfrentados pela RENAMO, que lida simultaneamente com pressões internas e externas em um contexto de crescente descontentamento nacional. (Nando Mabica)