Conforme apuramos, tudo começou em 2019 quando os anteriores gestores da companhia retiraram as mesmas do País alegadamente para uniformiza-las, entretanto, as situações reais indicavam que a companhia tinha que se desfazer das mesmas e daí começou uma longa busca por clientes que não apareciam até que três depois, uma aeronave começou a ser vendida em peças, uma vez que os valores de parqueamento rondavam entre os 20 a 25 mil USD para cada avião, ou seja, por duas aeronaves o valor total rondavam os 40 mil USD mensais.
Portanto, depois de uma longa busca por clientes uma vez que as aeronaves adquiridas em 2009 e 10 anos depois pararam de funcionar, eis que quando já se passam 15 anos finalmente apareceu uma companhia inglesa que pagou por um dos aviões por valores monetários que até ao momento não foram tornados públicos e a outra foi vendida fragmentada.
A LAM que vive com uma erosão de aviões, estando neste momento a ser segurada por aviões alugados, onde paga somas avultadas.
A situação real da LAM é nebulosa, onde devido a estes problemas de falta de uma frota, a companhia acaba adiando constantemente voos, o que deixa os passageiros extremamente transtornados e descontentes com os serviços prestados. Recentemente, a LAM tentou melhorar os serviços incorporando a Fly Modern Ark (FMA) que despoletou grandes esquemas e negócios tenebrosos, mas com o fim do contrato, devido a demasiada exposição dos escândalos que os sul-africanos fizeram o governo vigente não renovou o contrato, deixando tudo nas mãos da nova direcção, presidida por Américo Muchanga. (INTEGRITY)