Venâncio começou por reclamar a alteração da posição do partido que suporta a sua candidatura nos boletins referentes à eleição dos deputados à Assembleia da República. No sorteio feito o PODEMOS ocupava a posição 17, mas agora consta em 15 º e 16º lugares.
“Nós fizemos um registo, para a candidatura à Assembleia da República nos 11 círculos eleitorais, em dez círculos a posição do partido PODEMOS difere daquela que foi publicada no acto do sorteio que foi feito”, reclamou.
O concorrente queixa ainda que no distrito municipal de Kampfumo os órgãos de administração eleitoral a nível distrital deram apenas metade das credenciais exigidas pelo partido. Acrescenta também que em outros pontos do país mesmo credenciados os seus delegados não são deixados de fiscalizar o processo.
“Os órgãos distritais rejeitaram de assinar as credenciais, cerca de metade que deveríamos ter. (…) Temos registo em Nampula, Cabo Delgado e Tete estão a ser proibidos de se fazerem a sala”, disse, acrescentando que KaMubukwana o seu mandatário após receber as credenciais foi assaltado por homens armados.
Venâncio falava após exercer o seu direito de voto na Escola Secundária 25 de Setembro sublinhando que mesmo com essas incidências continua confiante na sua vitória e caso não aconteça poderá gerar uma onda de contestação por parte dos jovens. (Ekibal Seda)