O caso que já levou ao baleamento de um cidadão de nacionalidade chinesa recentemente vinha sendo tratado da forma discreta possível até que uma denúncia enviada à “Integrity” posterior viagem para Inhambane veio a confirmar todos os aspectos relatados pelas fontes.
Pela Estrada Nacional (EN1) na província de Inhambane é visível o estrago que os chineses apadrinhados por algumas figuras de proa na província e ao nível central da governação do País estão a causar, principalmente numa altura em que o País vinha se destacando como um forte combatente dos crimes contra a floresta e fauna, mas estranhamente, algumas figuras preferem aliar-se a furtivagem.
A situação é visível ao longo do percurso, uma vez que os camiões que transportam estes recursos, preferem cavalgar no período de noite e deixarem os camiões estacionados num local escondido. É um cenário verificado em Dondo e Marromeu, na província de Sofala, em Morrumbene, na província de Inhambane e na entrada para a província da Zambézia, onde camiões circulam com madeira não processada, mas sim em toro e sem qualquer fiscalização.
No levantamento feito pela “Integrity” constatou que o caso vem sendo tratado em corredores das Instituições que trabalham na área de protecção florestal, mas ninguém quer agir duramente, uma vez que alegadamente não existem condições para fiscalizar todas as rotas usadas pelos furtivos. Apesar deste mutismo, “Integrity” continuará a seguir o caso passo a passo. (INTEGRITY)