INTEGRITY – MAPUTO, 02 de Setembro de 2022 – O Comandante-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael disse esta sexta-feira que não quer na corporação, membros que negam ou inventam justificações para não ir, quando são escalados para cumprir missões em distritos, da província de Cabo Delgado, sobretudo aqueles em ocorrem ataques perpetrados por terroristas.
“É para ir à Mocímboa da Praia? É para ir à Mocímboa da Praia, pois estamos a falar de Moçambique. Aqueles que recusaram ou recusaram estar em Owasse são infiéis ao Estado. Não os precisos”, frisou Bernardino Rafael, falando num evento de apresentação da medalha alusiva aos 47 anos de existência da PRM, que recebeu recentemente pela polícia de São Tomé e Príncipe, onde esteve recentemente de visita.
Ainda no mesmo evento, onde foram patenteados alguns quadros da Lei e Ordem, Bernardino Rafael revelou que a congénere são-tomense manifestou interesse, em cooperar com a polícia moçambicana para que esta forme os seus instrutores, intenção igualmente apresentada pela polícia zimbabweana que apesar de não ser banhado pelo mar quer que a PRM forme a polícia lacustre-fluvial do Zimbabwe.
“Há aspectos relevantes, que leva outros países a apreciarem a nossa polícia”, disse o comandante apelando pelo profissionalismo por forma a merecer a confiança de outros países. – ONÉLIO LUÍS
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