Conforme constatou-se há dias, o candidato do Partido Frelimo, Daniel Chapo trabalhou na província de Sofala e Marromeu foi um dos distritos onde interagiu com a população e ouviu as suas preocupações. Na ocasião, a população denunciou algumas práticas excludentes da Companhia de Sena, entre elas, o encerramento de uma estrada que dava directo ao Centro de Saúde Local pela administração da empresa, assim como, a abertura de uma estrada péssima que dificulta a vida da população naquela região.
Insatisfeito com o que acabava de ouvir, Daniel Chapo “rejeitou” um conjunto de ofertas que haviam sido preparadas pela direcção da Companhia, porque não podia juntar aqueles que não respeitam o seu povo. O caso deixou os gestores da Companhia num “estado catatónico” e sem chão, mas, entretanto, para a população de Marromeu aquele acto constitui um sinal de que caso o candidato da FRELIMO seja eleito nas eleições de 09 de outubro, “estaremos perante um verdadeiro defensor do povo” – disse à “Integrity” um líder comunitário local.
No entanto, a única coisa que Daniel Chapo aceitou usar foi apenas a pista de aterragem e decolagem construída no local onde opera a firma. De referir que este acto está a ser bastante comentado ao nível do distrito de Marromeu e arredores, onde até certos membros da oposição identificaram-se com a postura tomada por Daniel Chapo que nos últimos dias encontra-se a trabalhar na província de Manica. (IMN)