As inaugurações começaram em janeiro com o Balcão do Munícipe na Cidade de Maputo e a Escola Secundária de Mafambisse, em Sofala, que atenderá 10.000 alunos. Em fevereiro, foi inaugurado um Laboratório de Geologia em Maputo, destinado a melhorar a avaliação e certificação de minerais no país.
No sector da saúde, um novo bloco do Instituto do Coração em Maputo foi inaugurado em abril, seguido pela ampliação do Hospital Provincial de Xai-Xai, em Gaza, em agosto. Ambas as obras visam melhorar os serviços de saúde para a população daquelas regiões.
A energia renovável foi outra área de destaque, com a inauguração de centrais fotovoltaicas em Mahel, Maputo, e Bazaruto, Inhambane, em maio e agosto, respectivamente. Além disso, as subestações de energia elétrica foram inauguradas em Beluluane e Mahoche, na província de Maputo, em maio.
No campo da justiça, novos edifícios dos Tribunais Judiciais Distritais em Machanga e Muanza, Sofala, e o Tribunal Superior de Recurso na Cidade da Beira foram inaugurados, reforçando o sistema judicial do país. Outras inaugurações incluem sistemas de abastecimento de água em Nhamatanda, Sofala, e na Cidade de Pemba, Cabo Delgado, além do Mercado Central de Inhambane.
Em agosto, Nyusi também inaugurou a ampliação do pipeline Moçambique-Zimbabwe, na Beira, com vista a melhorar o abastecimento de produtos petrolíferos.
Contudo, faltam menos de cinco meses para Filipe Nyusi abandonar a Ponta Vermelha de modo a dar espaço ao próximo presidente saído das eleições de 09 de outubro. (BN)