De acordo com Momade “a nossa maratona política pela província de Manica continua. Na terça e quarta-feira, trabalhámos na sede do posto administrativo de Dombe e na localidade de Munhinga, respetivamente. Estamos encorajados pelo nível de resposta que as populações têm dado às nossas mensagens de apelo à mudança e ao programa de governação. 𝐐𝐮𝐞𝐫𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐫 Moçambique!
Entretanto, 𝐞𝐦 𝐩𝐥𝐞𝐧𝐨 𝐝𝐢𝐚 6 𝐝𝐞 𝐚𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨, “𝐝𝐚𝐭𝐚 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 assinamos o Acordo de Maputo para alcançar a paz definitiva em Moçambique, enfrentámos situações de tentativa de impedimento na acomodação em pensões na vila sede de Dombe. A justificação dos proprietários das instâncias turísticas foi que recebiam ordens superiores do partido no poder para não hospedar os dirigentes da Renamo. Esta atitude revela uma falta de espírito de coabitação política e intolerância num Estado de Direito Democrático”, disparou Momade.
“Repudiamos veementemente esses atos recorrentes e apelamos aos protagonistas para que cessem definitivamente esse comportamento que mina a paz e a reconciliação no país”, afirmou Ossufo Momade.
Ainda na senda das ameaças à paz, as fraudes eleitorais, que ciclicamente têm sido protagonizadas pelo partido no poder, constituem, sem dúvidas, uma bomba-relógio prestes a explodir. O povo não pode ser obrigado a ser governado por um partido que não venceu as eleições. (IMN)