Achando-se lesado, Aníbal, submeteu nesta quarta-feira (07 de agosto) junto de Nazário Bangalane, Presidente do Conselho de Administração (PCA) do INP, uma carta de denúncias com cerca de 10 páginas, onde apresenta mensagens enviadas por tais colegas na plataforma WhatsApp, ao que este considera por calúnia, difamação e várias outras formas de crime que acredita estarem a ser cometidos contra si.
O visado conta que o acto de perseguição começou quando foi impedido de aceder às instalações do Instituto Nacional de Petróleo desde março passado, onde as suas credenciais biométricas foram limitadas entre 7h00-16h00. Portanto, sem nenhuma explicação formal pelas Autoridades. E, aliado a isto, viu os acessos aos endereços do Outlook da rede do INP condicionados sem nenhuma explicação formal.
Conta também, na carta, que recebera de uma fonte interna mensagens referentes á 15 de julho, de um dos membros da instituição que solicitava uma autorização e anuência para execução de um “plano criminoso”, constituindo para este, uma promoção de calúnia, difamação, perseguição e conspiração. E por considerar que estão sendo violados os seus direitos salvaguardados pelo Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, resolveu submeter tal carta aonde denuncia Inocência Estevão Maculuve, Administradora do Pelouro de Desenvolvimento Institucional e Empresarial, um dos membros do Conselho de Administração e mais.
De lembrar que o INP está envolto em um conturbado concurso interno para a mudança de carreira para a categoria de especialista, mas por razões éticas e deontológicas o concurso interno que já tinha 11 apurados acabou sendo cancelado e redefinido. (BN)