A maioria dos falecidos, 83%, não tinha autorização para participar no Hajj, tendo percorrido longas distâncias sob o sol escaldante sem abrigo ou conforto adequado, segundo o ministro da Saúde, Fahd al Yalayel.
O ministro destacou que os corpos foram identificados e enterrados conforme o costume em Meca, enquanto 95 pacientes foram transferidos para receber cuidados médicos gratuitos em Riade e outras cidades.
Apesar das mortes, Al Yalayel elogiou a ausência de epidemias entre os peregrinos e os esforços das autoridades e do sistema de saúde saudita, que prestaram milhares de serviços médicos e preventivos.
Fonte: Lusa