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O terrorismo em Moçambique e os “olhos de águia dos políticos”

22 de Agosto, 2022
em Politica e Sociedade
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O terrorismo em Moçambique e os “olhos de águia dos políticos”
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INTEGRITY – MOÇAMBIQUE, 22 de Agosto de 2022 – A informação sobre existência de extensas quantidades de hidrocarbonetos e minérios já era conhecida há décadas, pois embora, os passos para sua exploração sejam complexos, principalmente num país que uma jazida de águas profundas que segundo EuroDefense Portugal (2021) estima-se que rondem de 125 a 130 triliões de pés cúbicos (tcf), e segundo o Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME) das reservas comprovadas existem mais de 180 triliões de pés cúbicos, transformando Moçambique no 13º país a nível global no sector e esperando que venha produzir uma riqueza de mais de 50 mil milhões de USD nos próximos anos.

Entretanto, a onda de ataques terroristas que inicialmente eram tratados como actos esporádicos de bandidos foi evoluindo, com ataques a postos administrativos, localidades e vilas distritais, mas foi o ataque terrorista a vila-sede do distrito de Palma, em 2021 que chamou atenção para a magnitude do problema e elevou a preocupação dos “grandes players” do sector energético, tendo imediatamente se mobilizado o temível exercito ruandês, liderado por Paul Kagame para repor a ordem nos distritos onde o mega-projecto encontra-se instalado e as aeronaves que transportam os magnatas e especialistas do ramo, pudessem circular. Deste modo, os 1000 homens, primeiramente enviados e depois mais 1000, foram posicionados nas frentes de Palma e Mocímboa da Praia, onde existe uma importante costa, Porto e aeródromo.

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Mesmo assim, a TotalEnergies mostrou-se reticente em regressar, uma vez que uma nova onda de ataques recomeçou, mas tudo veio a mudar com a invasão russa a Ucrânia, levando a Europa a repensar sobre novos canais de fornecimento do gás, como forma de cortar definitivamente a dependência aos recursos energéticos geridos por Vladimir Putin, Presidente da Rússia, todos os olhos viraram para Moçambique, havendo informações que nos próximos dias os países ocidentes irão “quintuplicar” o apoio as Forças militares ruandesas para eliminarem os terroristas que desde 2017 insistem em desestabilizar o país.

 Diante disso, o gás de Moçambique que no dia 24 de Agosto passará a ser mais um produto comercializado no mercado internacional com a chegada do primeiro petroleiro que transportará a primeira remessa para a Coreia do Sul, já está atrair, sendo que outros países querem que a TotalEnergies regresse o mais rápido possível e recomece com suas operações, com vista a garantir uma alternativa a crise energética que se faz sentir na Europa, um continente dependente do poder energético russo e do trigo e óleo ucraniano.

Entretanto, espera-se que o enorme apoio a ser fornecido ao exército ruandês não seja utilizado como uma arma de negociação do gás, com vista a pagar mais barato do que o valor esperado para que de uma vez por todas, retire Moçambique da lista dos países mais pobres do mundo. Mas para isso, espera-se uma capacidade de negociação e de governança firme e diplomática, para que as palavras proferidas pelo Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, durante o encontro com a juventude, no dia 11 de Agosto do presente ano, não sejam um elemento de retracção ou de atracção de outros males extremos, com o objectivo de desestabilizar mais a província e tirar dividendos pela porta de trás.

A narrativa apresentada por Filipe Jacinto Nyusi, pode ser válida se a secreta nacional, não saber fazer o seu papel e deixar que o país vá as negociações desprovido de informações vitais sobre quem está do outro lado da mesa. Isto porque, num país sério ou que se pretende que assim seja, é de vital importância que os dirigentes carreguem certos triunfos informacionais sobre quem está a negociar-se para não se incorrer o risco de trazer contrabandistas ou “jihadistas camuflados de magnatas”.

Por outra, nos últimos dias, há ideia de quem a paz regresso, está levar o exército ruandês a liderar uma campanha de repovoação das zonas desabitadas com o intuito de confirmar que definitivamente as pessoas devem habituar a viver numa situação de crise de segurança, porque conforme disse Filipe Nyusi, “não irá convocar ninguém para o Estádio da Machava, para anunciar que o terrorismo chegou ao fim” e que as pessoas devem habituar-se a viver assim! Estas afirmações e de outros intervenientes políticos demonstram que o maior interesse neste momento é a exploração do gás, mesmo que para isso, passasse uma informação que a situação no terreno é evidentemente tranquila.

A visão larga dos políticos moçambicanos, de África, Europa e Estados Unidos da América (EUA) é que enquanto os militares estiverem devidamente equipados, as empresas hidrocarboneiras podem continuar a explorar e a retirar o produto, mas se a pobreza nos locais de exploração continuar a aumentar, ficará patente que os políticos nunca estiveram interessados em mudar as condições de vida dos “verdadeiros donos dos recursos minerais existentes” em Cabo Delgado e outros locais, acabando por alimentar as narrativas que os jovens que aderem ao grupo terrorista estejam lá porque “cansaram de esperar”, conforme defende a académica moçambicana e residente nos EUA, Alcinda Honwana.

– Análise de Omardine Omar, Jornalista e Mestrando em Ciências Políticas pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM)

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