Para a fonte o Ministro de Obras Públicas e Habitação perdeu humildade para com o seu “patrão”, o moçambicano e devia se retratar e vir ao público como fez no princípio, pedir desculpas, aliás frisou o activista social que o Ministro tem uma transportadora que está vocacionada na movimentação de cargas pesadas e tem as estradas moçambicanas como espaços para operar e não pode ele vir com argumentos tão pobres quanto àqueles que fez nas câmeras e microfones dos órgãos de comunicação social do País.
“Os moçambicanos já não usam seus Vitz’s, seus Mark Xs, entre outros carros de baixa cilindragem só porque as estradas moçambicanas não estão em condições, mas aparece alguém abastado como Ministro das Obras Públicas e Habitação com essa história de que um cidadão que está tentar melhorar a vida é quem está por detrás da degradação de estradas moçambicanas esquecendo-se da frota de viaturas que tem e que diariamente andam carregados de várias toneladas de mercadorias nas estradas moçambicanas”, sublinhou Muchaiabande.
As estradas moçambicanas boa parte delas é que constituem a espinha dorsal no que tange a movimentação de pessoas e bens, encontram-se em avançado estado de degradação desafiando ao governo do dia que por vezes não encontra argumentos para resolver o dilema e em alguns casos são implantadas portagens mesmo com a consciência governativa do problema que as vias apresentam.
Para Sismo Eduardo Muchaiabande, não faz sentido nenhum ver no País várias portagens em estradas sem condições e aquele que diz que o moçambicano que já não anda com o seu carro à segunda mão, porque a estrada não está boa é responsável. “Será que o aumento das taxas de portagem, têm haver com carros de segunda mão? Questionou o activista social para quem repisou que o ministro das obras públicas e habitação, Carlos Mesquita faltou respeito aos moçambicanos e devia estar fora do quadro governativo do país, porque se esqueceu do seu papel essencial de servir ao povo e não arrumar argumentos para encobrir a sua incapacidade de fazer bem e mais pelos moçambicanos. (Pedro Tawanda, em Manica)