Presume-se que no interior do caixão coberto de um pano branco tem objectos supersticiosos que deixou pasmado o primeiro cidadão que viu o objecto abandonado no rodapé da casa de uma cidadã.
“Foi por volta das 5 horas quando ia regar a horta e ao longo da caminhada lancei os olhos para a casa vizinha, vi o caixão e achei algo anormal daí tratei de informar a proprietária da residência e as autoridades sobre o insólito”, explicou.
A proprietária da residência com semblante de angústia, lançou suspeitas para o genro como sendo dono do caixão, porque segundo ela no domingo, 07 de abril, tiveram uma discussão acesa. “Ele acusava-me de ser feiticeira, prometendo que teria dias amargos daí que hoje acontece isso comigo”, confessou a vítima.
Apesar do aglomerado popular no local, não aparecia, dentre eles um corajoso para abrir e ver o que tinha no interior do caixão. (Pedro Tawanda, em Manica)