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Cabo Delgado: “Nenhuma guerra atrai investimento”

Bispo de Pemba, em Cabo Delgado, não constata nenhum progresso na província. António Juliasse diz que, apesar dos esforços do Governo, efetivamente não há investimentos no norte. A juventude continua sem oportunidades.

7 de Março, 2024
em Terrorismo
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Cabo Delgado: “Nenhuma guerra atrai investimento”
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Cabo Delgado não regista progressos, apesar dos esforços anunciados pelo Governo moçambicano nesse sentido, principalmente no setor económico, avalia o bispo de Pemba. Porém, dom António Juliasse vê uma solidariedade muito grande para com as vítimas do terrorismo, vinda de todos os lugares de Moçambique e garante que, graças a isso, as mortes são reduzidas nos centros de acomodação de deslocados de guerra.

Face aos recentes pronunciamentos do ministro da Defesa, Cristóvão Chume, de que a província não vive um recrudescimento da violência, mas focos de violência, e que a situação está controlada, o bispo manifesta uma posição diferente. Juliasse afirma: “Não minimizo o sofrimento das pessoas”. O líder católico falou à DW sobre a situação no norte de Moçambique.

DW África: Vê alguma melhoria em Cabo Delgado resultado de um esforço coletivo para proporcionar melhores condições a população?

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António Juliasse (AJ): É muito difícil trazer respostas. Eu estou na diocese de Pemba desde 2021, eu cheguei e uma semana depois houve o grande ataque de Palma. E assisti a famílias na cidade de Pemba a tomarem decisões de tirar os seus filhos ou parte da família de Cabo Delgado. Quero dizer com isto que, quando há guerra, é muito difícil pensar no progresso. Não há nenhuma guerra que pode atrair o investimento, por muito que o Governo se esforce e diga que está a atrair investimentos em Cabo Delgado. Efetivamente, não há estes investimentos.

Temos algumas empresas que têm a sua segurança, mas são poucas e não vão absorver boa parte da juventude daqui e criar progresso. Progresso, na verdade, é quando se oferece mais condições para que essas pessoas tenham trabalho e a partir daí realizem coisas a favor das suas famílias e das suas comunidades.

DW África: Também minimiza a situação em Cabo Delgado, como o fez o ministro da Defesa ao afirmar que não há recrudescimento da insurgência, mas sim focos de ações, e que a situação está controlada?

AJ: Sou religioso. Para mim, a morte de uma pessoa já é muito. Não minimizo o sofrimento das pessoas. Temos aldeias inteiras a serem queimadas, desde janeiro que isso está a acontecer. Temos mais de 35 mil pessoas sem habitação, agora com o título de deslocados. 35 mil. Não vou minimizar uma coisa destas. 35 mil moçambicanos expostos ao sofrimento, isso significa o quê? Os números falam por si. Não sei o que recrudescimento significaria, toda a província de Cabo Delgado está a arder. Para mim, quando um número grande como este de pessoas está a ser exposto ao sofrimento, isso significa que estamos em guerra. Não quero contrapor, pode ser que a perspetiva do ministro seja uma perspetiva militar, mas a minha perspetiva é humanitária.

DW África: Sente que há solidariedade vinda de diferentes quadrantes do país?

AJ: Há muita gente necessitada, não é possível que seja uma organização só. Todas as organizações são importantes para receberem ajuda e poderem também ajudar, e tudo o que chega é sempre pouco. Penso que o que vem tem chegado aos destinatários – um pouquinho cedo, um pouquinho tarde, mas tem chegado. Vejo um grande esforço e é graças a isso que, nesses seis anos em que estamos aqui com crises e picos de violência e de necessidade de ajuda humanitária, este povo está bem e não tivemos muitas mortes por causa da fome e doenças nos campos [de reassentamento]. (DW África)

Tags: Cabo DelgadoGuerraInvestimento
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