Os inspectores da educação enviados para Escola Primária Completa de Nharimue, exigiam que as cores da escola fossem alteradas, os quadros substituídos, entre outros problemas. A situação acabou viralizando nas redes sociais e em vários círculos de debate questionando sobre a exactidão das constatações e a finalidade delas. Levantando o velho e crónico problema nacional da intolerância política.

Entretanto, foi através de uma nota informativa publicada na página oficial do Facebook do Conselho Autárquico da Cidade da Beira, liderado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM) informando que “no ano passado, o CMB construiu uma EPC no Bairro de Mungassa para reduzir o número de crianças que estudam ao relento e sentadas no chão. Acontece que o governo provincial recusou receber a escola de seis salas de aulas (completamente apetrechada com carteira, gabinetes do Director e do Director-pedagógico, salas para professores) alegando que a infraestrutura havia sido pintada com cores da bandeira do CMB.”
Acrescentando, o Presidente do CMB refere que “denunciou essa postura do governo o que provocou indignação generalizada. Hoje, 12 de fevereiro, os que ontem rejeitavam a escola, estão a recebê-la de mãos abertas. Valeu o nosso esforço. Valeu a denúncia!” (INTEGRITY)








