Segundo Wang Yi, que falava numa conferência de imprensa, no Cairo, tais iniciativas serão “um beco sem saída”.
“Se alguém na ilha de Taiwan pretender avançar para a independência, […] tentará dividir a China e será certamente severamente punido pela história e pela lei. Trata-se de um beco sem saída”, declarou.
Para Wang Yi, as eleições em Taiwan nunca irão alterar o facto de a ilha fazer parte de “uma só China”. A China alegou hoje que os resultados das presidenciais de sábado em Taiwan, vencidas no sábado por William Lai Ching-te, de um partido tradicionalmente pró-independência, “não representam a opinião da maioria na ilha”. (Lusa, DW)