Segundo Lupita Nyong’o, Maputo “é um lugar emocionante para se estar, com uma população jovem enérgica a olhar para o futuro. Aqui estão alguns dos moradores que deixaram uma impressão em mim:”
“Conheci Osvaldo Cipriano, um talentoso arquitecto que me proporcionou um tour pela cidade e sua arquitetura mais renomada. Facto curioso: até 1976 a cidade chamava-se Lourenço Marques e quando conquistou a independência depois de um domínio português de 500 anos, recebeu o nome de Maputo.”
“Este é Ivan Muhambe da Arte de Rua de Maputo. Durante a pandemia, Ivan inventou uma caminhada artística da arte de rua, criando uma nova atração turística.”
O amor de Yara Chidiamassamba pelo desporto levou-a a começar a voluntariar-se na Favela United, onde mostra às jovens mulheres como defender os seus corpos, e construir confiança através do esporte.
“Entrei na cozinha da Yara da Favela United. A cozinha é gerida por mães comunitárias como Dona Angélica, cujo papel é cuidar das crianças do bairro e fornecer uma refeição para alimentar a juventude da Favela United após os jogos. No menu desse dia? Pão com Badjia, que eu tenho que ajudar a fazer!”
Este é Mateus Sithole, um muralista que me surpreendeu com este retrato incrível. Durante a pandemia, ele desenvolveu uma técnica de colagem usando tiras de tecidos de estampa africana, extrapolando sua tinta para fazer obras de arte. O resultado é esta tapeçaria texturizada. Fiquei tão emocionado com a sua expressão inspirada que me levou às lágrimas. Obrigado, Mateus!
(Do L ao R) Conheça os proprietários e chef de Lumma, Maiane e Nadia Matavale e o Chef Marcelino Dgedge. O chef Marcelino está a preservar técnicas e ingredientes da cultura alimentar de Maputo que têm sido usados ao longo dos tempos. A comida no Lumma é extremamente SABOROSA!
Este é Witnei Shamusso, designer de moda e diretor criativo de Wumburi. Há alguns anos atrás, ela lutou com a sua identidade moçambicana, então ela mergulhou nas tradições passadas e encontrou a sua voz. Witnei desenha Wumburis e visa celebrar as mulheres moçambicanas.
E finalmente, diverti-me imenso a dançar com este grupo de dança Marrabenta. A energia deles era magnética e adorei vivenciar essa expressão da cultura moçambicana! (IMN)