Os professores expressam a sua indignação através de dísticos e também canções. Dizem basta de serem humilhados e por isso decidiram sair esta quarta-feira à rua para manifestar publicamente a indignação.
“Estamos cansados de ser qualquerizados, exigimos o que é nosso por direito. Não estão a pagar as horas extras. Exigimos melhorias das condições de trabalho. Estamos a dizer que se o Governo não responder às nossas reivindicações não vamos estar para abertura do ano lectivo em todo país”, disse Isac Marengula, Presidente da Associação Nacional dos Professores.
São professores provenientes da Cidade e província de Maputo, incluindo alguns que são de outras províncias e que se encontram em gozo de férias em Maputo e Matola. Este grupo de professores acusa a ministra da Educação e Desenvolvimento Humano de faltar com a verdade.
“A ministra mentiu, disse que iam pagar horas extras e ninguém dos que está aqui recebeu”, disse um dos queixosos.
A PRM tentou inviabilizar a “passeata” dos professores alegando que não deviam passar por edifícios do Governo provincial, incluindo as direcções provinciais de Educação e Desenvolvimento Humano e das Finanças, depois de negociações e cedências a marcha aconteceu com acompanhamento e protecção da polícia. (JP)
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