INTEGRITY – MOÇAMBIQUE, 02 de Agosto de 2022 –Iniciou o oitavo mês do ano e em paralelo à isso, a Semana Mundial do Aleitamento Materno. A mesma tem como lema “Fortalecer a amamentação, educando e apoiando”, naturalmente, priorizando sempre a criança.
O aleitamento materno proporciona às crianças o melhor começo de vida. É a melhor fonte de nutrição para o bebé sendo obrigatório e exclusivo nos seus primeiros seis meses de vida, porém, é sempre recomendada a sua prorrogação até aos dois anos de idade (claro, caso a mãe não tenha alguma limitação em factores como a disposição física, sociais, entre outros).
É através do aleitamento materno que o bebê adquiri os anticorpos que irão fortalecer sobejamente a sua imunidade.
Mas infelizmente, há países, regiões onde carecem de uma orientação e até apoio para as mães impossibilitadas em produzir ou dar ao seu bebê o leite materno.
Há hospitais que estão presentes lá os bancos de leite materno, que é o resultado de doações e os mesmos são devidamente conservados para os casos de bebês/recém-nascidos que não têm acesso ao “leite do peito”, possam usufruir desse direito.
Para que o bebê cresça saudável, é necessário que a mãe também esteja devidamente nutrida e forte; não podemos descartar o facto da mesma precisar de nutrientes provenientes de alimentos saudáveis para que o leite produzido seja de qualidade.
Entre mitos e algumas barreiras, as mesmas são quebradas através da consciencialização por palestras comunitárias, em Centros de Saúde, e há até quem julgava que o “leite do peito” acaba/esgota-se, mas não: o nosso corpo é uma das máquinas mais perfeitas que existem, e no caso da produção do leite materno por exemplo, ocorre uma espécie de “reversão”, quanto mais a mãe amamenta o seu bebê, maior é a produção do seu leite.
Cabe a cada um de nós difundir a informação para o maior número de mães/mulheres, até porque para o bem-estar de uma criança é uma tarefa de todos nós. – (Paula Cristina)