Prosseguindo, o subscritor da exortação refere que “a posição que tomaram é de se juntarem a outras denominações religiosas, pelo facto de o nosso Bispo, ter tomado uma atitude neutra perante as injustiças ocorridas durante o processo eleitoral, não foi capaz de defender a verdade que a Igreja prega”.
Na exortação pastoral consta que “temos plena consciência do clamor do povo perante as injustiças e opressão, mas nós animados pelo evangelho da verdade e pelo mandamento de amor, informamos e exortamos: 1. Mantenham-se firmes na vossa fé em Deus, e não abandonem a Igreja pois sem tardar, Ele irá nos auxiliar a atravessar este deserto pesaroso. 2. A nossa missão não é julgar o Homem, mas sim ajudá-lo na sua conversão diária. 3. A Igreja pertence a Cristo e somente a Ele é digno a adoração e louvar. O homem por Ele vocacionado e chamado, somente desempenha o papel de servo no seio da Igreja por Ele edificado. Etc;”
Ainda na exortação pastoral, o padre refere que “os fiéis fazendo parte da comunidade no geral, tem o papel preponderante de aconselhar e ensinar aos demais para não enveredar pelo pensamento de fazer a Justiça pelas próprias mãos pois podem advir consequências desagradáveis, por exemplo o derramamento de sangue de inocentes, a semelhança do que aconteceu nas manifestações ocorridas a bem pouco tempo”. (INTEGRITY)