Conforme demonstram documentos em nossa posse, o grupo de professores foi admitido e enquadrado nas escolas em janeiro do presente ano, mas de lá para cá, nunca chegaram a ver a cor do dinheiro a bafejar as suas contas. Entretanto, a mesma situação se faz sentir nos distritos de Gúruè e Milange, onde devido às reclamações dos visados, foi emitido um cheque sem fundos para efeitos de pagamento dos funcionários em causa.
Aflitos com a situação, na terça-feira (17.10), os administrativos dos referidos distritos ficaram “sem voz” quando chegaram nos bancos e foram comunicados sobre a questão. No entanto, até ao momento ninguém quer prestar esclarecimentos sobre a situação e dados na posse da “Integrity” indicam que existem mais professores vivendo esta situação em outros pontos da província da Zambézia. (O.O.)
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