A preocupação foi manifestada por Faiyaz Mayet, coordenador da Comissão Halal Moçambique, responsável pela certificação de produtos para este grupo, afirmando que o facto retrai o consumo de carnes por parte desta comunidade.
A par deste problema, inquieta a comissão a existência de estabelecimentos comerciais que fazem o uso abusivo do selo halal sem estarem devidamente certificados, o que constitui burla aos consumidores.
“Preocupa-nos que as pessoas, muito livremente e de ânimo leve, façam uso do halal. Isso não só põe em causa o nome da comissão, mas também o termo em si. A título de exemplo, na vila de Marracuene temos 30 talhos num espaço de três quilómetros ou menos e somente três estão certificados”, explicou.
Para além da província de Maputo, apontou Nampula e a cidade de Chimoio (em Manica) como as regiões que menos cumprem as regras. Refere que apesar de existir um número considerável de muçulmanos, persiste o abate clandestino e a venda desordenada de carnes que, na óptica do comissão, precisa ser regulada. (JN)
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