“Os ataques terroristas tiveram um impacto negativo no sector da saúde”, disse à comunicação social António Supeia, à margem do Conselho Coordenador Provincial da Saúde, realizado na capital provincial (Pemba).
As unidades de saúde que continuam encerradas estão sobretudo nos distritos de Macomia, Quissanga, Muidumbe, Mocímboa da Praia e Palma, entre os mais afectados pelas incursões dos rebeldes que aterrorizam a província desde 2017.
“Gostaríamos de prestar homenagem aos nossos profissionais da saúde que, com sacrifico, zelo, dedicação e conhecimento, têm assegurado de forma exemplar os cuidados de saúde, garantindo que em todos os locais onde se encontra a nossa população estejam disponíveis serviços de saúde”, declarou António Supeia, destacando a importâncias das brigadas móveis no atendimento das populações que estão a regressar às suas zonas de origem.
A província de Cabo Delgado enfrenta há quase seis anos a insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.
Fonte: Lusa
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