“Grande Maka no FNDS”: BNI nega “o uso irregular de fundos canalizados ao Banco”

O Banco Nacional de Investimento, adiante designado pela sigla BNI, tomou conhecimento de informações, veiculadas por órgãos de comunicação social e plataformas digitais, reportando o uso irregular de fundos canalizados ao Banco, entre os anos 2019 e 2020, por uma entidade pública.

O BNI serve-se deste meio para esclarecer aos accionistas, investidores, clientes, mercado e sociedade em geral que sempre operou em observância aos mais elevados critérios de transparência, integridade e conformidade exigidos ao sector financeiro e que não tem como prática a manipulação ou violação das normas de exercício de gestão bancária.

 

Por imperativo legal, o BNI está sujeito à regulação do Banco Central, como supervisor das instituições financeiras, e a um conjunto de auditorias internas e externas, que comprovam o cumprimento dos requisitos estabelecidos para o exercício da actividade bancária.

 

Como banco de desenvolvimento e de investimento, detido totalmente pelo Estado, os gestores do BNI estão cientes e comprometidos com as suas responsabilidades, que consistem essencialmente na promoção do desenvolvimento socio-económico e sustentável para a melhoria de vida dos moçambicanos.

 

Face às informações postas a circular, o BNI manifesta total abertura para junto das partes interessadas – regulador, auditor público, entre outros – partilhar informação e esclarecimentos sobre as suas linhas de financiamento, de forma a repor a verdade.

 

É de destacar que em nenhum momento o BNI recebeu solicitações de informação das autoridades sobre a linha de financiamento aludida nas peças veiculadas pelos media, informação disponível e acessível no Banco, desde que o requerente seja uma instituição autorizada. (NOTA DE ESCLARECIMENTO)

 

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