Fridman criou, prosseguiu o documento, uma angariação de fundos para reunir material e assistência técnica para as necessidades das tropas russas que lutam na Ucrânia, além de empresas do oligarca terem assumido o seguro do equipamento militar, bem como da vida e da saúde dos militares que lutam na frente.
De acordo com o relatório, o oligarca russo garantiu ainda a cooperação da sua empresa de telecomunicações com o FSB [Serviço Federal de Segurança da Rússia], o que permitiu fornecer rede móvel sob o controlo do serviço de segurança nas regiões capturadas da Ucrânia.
Segundo o jornal Financial Times, Fridman (nascido em Lviv, na Ucrânia, quando a cidade pertencia à União Soviética e se estabeleceu depois em Moscovo), vive actualmente em Londres, mas desconhece-se se terá recebido a notificação dos crimes que lhe são imputados e que podem ser punidos até oito anos de prisão e apreensão de bens.
Em agosto, noticiou o Ukrinform, o Gabinete Estatal de Investigação, em cooperação com o Serviço de Informações, acusou outro oligarca russo, o presidente do clube de futebol CSKA, Yevgeny Giner, que construiu duas centrais térmicas na Crimeia, ilegalmente anexada pela Rússia em 2014, e forneceu munições ao Exército russo.
Fonte: Lusa
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