Alberto Chipande quebra o silêncio sobre a guerra em Cabo Delgado com a descoberta dos recursos naturais e revela que em 1988 trabalhou em Mocímboa da Praia.
Este membro fundador da FRELIMO, partido que suporta o Governo, questiona o abandono repentino de petrolíferas norte-americanas nas actividades de prospecção na década dos anos 80.
“Eu trabalhei com a Anadarko e os franceses que estão aqui, por causa do petróleo e gás ali em Mbau. Ali furámos, eu fui lá assistir ao furo. Às tantas a Anadarko abandonou, porquê? Os franceses vieram dizer deixá-la, e acalmaram-nos. Muito obrigado à França, foram eles que nos acalmaram. Estive com o meu colega, que trabalhava comigo, o Ministro da defesa americano, Colin Power, e depois morreu, ele que depois foi invadir o Iraque. Fundámos força conjunta lá em Mocímboa da Praia para proteger aquele projecto. Colin Power abandonou-me e eu perguntei, mas para onde vai, e foi embora. A França ficou. Depois voltaram mais americanos, não para Mocímboa da Praia mas para Palma. Como? abandona e vai para Palma fazer o quê?”, questionou Alberto Chipande.
Questionamentos que não ficaram por aqui para o general na reserva:
“Porque é que volta? É bom os moçambicanos agora saberem a verdade e o mundo também ouvir a verdade. Nós não temos rancor. Venham, mas deixem-nos esses projectos andar”, concluiu.
Alberto Chipande, general na reserva, e um dos membros fundadores do partido que suporta o Governo em Moçambique, falava na 58ª edição da FACIM – Feira Internacional de Maputo -, que {encerrou} as portas em Ricatla, distrito de Marracuene, sul de Moçambique, no último final de semana. (RFI)
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