A directora nacional do Património do Estado, Albertina Furquia, não avança prazos para a entrada em funcionamento do referido mecanismo, mas está certa de que este vai disciplinar o uso do dinheiro público.
“Estamos a construir uma base sólida que permita ter preços de referência de mercado para os bens e serviços que são adquiridos pelos órgãos e instituições do Estado. Com esta base, entendemos que podemos ajudar a disciplinar e melhor planificar as instituições na elaboração dos respectivos processos de contratação, porque tem de ter o valor estimado, mas também na gestão dos contratos”, disse à imprensa à margem do primeiro Fórum Nacional da Contratação Pública.
Furquia explica que a plataforma vai ter preços mínimos, médios e máximos, que permitirão avaliar se o preço proposto pelo concorrente é realista.
O fórum acontece numa altura em que os contratos de empreitadas para o Estado têm levantado debate por conta dos valores que têm sido definidos, embora nunca se tenha provado que são ilegais.
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