A rebelião do grupo Wagner contra o Ministério da Defesa pode ter sido resolvida, mas as consequências do motim continuam a fazer sentir-se. A situação em Moscovo é precária e, de acordo com informações recentemente divulgadas, vários oficiais no Kremlin estão preocupados com a possibilidade de novas insurreições como aquela levada a cabo por Yevgeny Prigozhin.
A conclusão é do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla original) que, no seu mais recente relatório, sugeriu que membros seniores do governo de Vladimir Putin estão cientes das ameaças ao regime vigente e temem uma nova insurreição.
“O Kremlin continua a mostrar preocupação com o risco de uma rebelião armada na Rússia depois da rebelião do grupo Wagner”, dizem os analistas do think tank norte-americano. Alguns indícios dessa preocupação têm sido noticiados pela própria imprensa russa, com o ISW a sublinhar notícias divulgadas por meios de comunicação pró-Kremlin, que revelou que a polícia de Moscovo vai começar a treinar táticas de combate em áreas urbanas, bem como o uso de metralhadoras, granadas e medicina de combate, numa aparente tentativa de prevenir eventuais confrontos armados na capital.
“Este tipo de treino indica que o Kremlin está a tentar melhorar as capacidades das forças de segurança em Moscovo e defender o regime de quaisquer ameaças futuras”, sustentou o ISW. No entanto, o instituto diz não ser provável que o plano funcione uma vez que, entre outros problemas, “alguns elementos da polícia já estão a mostrar desinteresse pelos novos planos de treino”.
Quem também acredita que no Kremlin se vivem dias de instabilidade é a Ucrânia, que afirma que a sociedade russa se encontra “dividida” no seguimento da rebelião dos mercenários de Prigozhin. Em declarações públicas esta quinta-feira, o chefe dos serviços de segurança, Kyrylo Budanov, disse que Kiev continua a monitorizar a situação e falou da existência de um estudo interno do Ministério do Interior russo, elaborado com o propósito de avaliar o impacto do motim na opinião pública.
De acordo com Budanov, as conclusões deste estudo apontam para que Yevgeny Prigozhin tenha tido apoio generalizado em 17 das 46 regiões da Rússia — um número pouco inferior às 21 regiões que apoiavam o regime de Putin e que, na ótica ucraniana, espelha as divisões que atualmente se sentem.
“A situação indica exatamente aquilo que no nosso serviço [de informação] tem dito: que a Federação Russa está à beira de uma guerra civil“, afirmou o líder das secretas ucranianas, acrescentando que qualquer coisa poderá despoletar uma nova rebelião. (Observador)
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