A fonte sustenta que a “medida surge, após terem sido relatadas tentativas de vandalização do equipamento, com destaque para os mobiles, facto ocorrido nos Postos de Recenseamento Eleitoral das Escolas Primárias Aeroporto Expansão, Manhaua, Aeroporto, Escola Secundária Mártires de Inhassunge e o Posto instalado no campo do Benfica (1° de Maio), em Quelimane.”
Porém, “boa vontade a parte”, o facto é que a lei preconiza que o equipamento em alusão, seja conservado no local aonde se realiza o recenseamento e com a segurança que deve ser garantida pela Polícia da República de Moçambique (PRM).
Face a esta realidade legal, o Director Distrital do STAE em Quelimane, Hassan Hussein reconheceu o facto tendo dito que “estamos a negociar com as esquadras da PRM aonde temos instalados os Postos de Recenseamento Eleitoral para vermos a possibilidade do equipamento estar a ser conservado nas esquadras, findo o processo diário ou reforçar a segurança nos postos. Porque compreendemos que conservar o material nas instalações do STAE pode provocar mão entendimento da Sociedade e criar alaridos”, concluiu.
Portanto à “Integrity” sabe que, várias são as vozes vindas da Sociedade, acusando a PRM como sendo “cúmplice das diversas anomalias que são registadas nos diversos postos de recenseamento eleitoral um pouco pelo país,” destacando-se a recorrentes detenção de fiscais, principalmente os provenientes dos partidos da oposição. (Gil Namelo, em Quelimane)